A glicose-6-fosfato desidrogenase (G6PDH) é uma enzima citosólica que catalisa a conversão da glicose-6-fosfato (G-6-P) em 6-fosfogliconato na primeira etapa da via das pentoses-fosfato. Essa via é a maior fonte de NADPH necessário no processo anabólico. O NADPH é requerido como doador de hidrogênio para numerosos processos de redução como na estabilidade da catalase e na preservação e regeneração da redução que forma a glutationa. Ambos esses processos são cruciais na desintoxicação e proteção celular no estresse oxidativo.
Os glóbulos vermelhos não possuem nenhuma fonte de NADPH e são exclusivamente dependentes da G6PDH, a enzima primária da via das pentoses-fosfato. A deficiência de glicose-6-fosfato desidrogenase (G6PDH) é uma das enzimopatias de ordem genética mais comum. Pessoas com deficiência de G6PDH estão em risco de anemia hemolítica em estados de estresse oxidativo, infecções e após a ingestão de certas drogas ou feijão-fava.
Na circulação, Lp-PLA2 é predominantemente associada com partículas LDL, enquanto que apenas uma pequena porção da enzima esta associado ao HDL. A Lp-PLA2 hidrolisa LDL oxidado para gerar dois compostos pró-aterogênicos e pró-inflamatórios: Lisofosfatidilcolina (lyso-PC) e ácidos graxos oxidados livres (oxFFA).
Ambas as substâncias exercem um papel importante no desenvolvimento de placas ateroscleróticas vulneráveis. A concentração de Lp-PLa2 independe da presença de outros fatores de cardiovasculares de risco, exibe uma variabilidade biológica mínima e não é elevada em reações inflamatórias sistêmicas.
A Lp-PLA2 é um indicador benéfico pertinente aos riscos de doenças cardiovasculares (CVD) e poderá representar um alvo terapêutico em potencial para a redução de tais riscos.
O teste foi desenvolvido para determinar atividades da Lp-PLA2 de 50 U/L até 2000 U/L. O limite mínimo de detecção é de 10 U/L.
Saiba mais em: www.lp-pla2.de